FINGERPRINTS
| EXTRA INFO |
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| 001 TRIVIA |
| 002 BACKGROUND |
| 003 OOC & DEV |
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| NOME Ahn Hyunjun |
| IDADE 23 |
| NASCIMENTO 21 de Outubro de 2000 |
| NATURALIDADE Seul, Coreia do Sul |
| ALTURA 180cm |
| ETNIA Coreano |
| GÊNERO Masculino (cis) |
| PRONOMES Ele/dele |
| ZODÍACO ☀️ Libra / 🌕 Leão / 📈 Libra |
| OCUPAÇÃO Comissário de bordo na SkyVista Airlines |
| GOSTA DE Desenhos arquitetônicos, decoração de interiores, aeronaves, fotografia, layovers de mais de 24h, degustação de vinhos e experiências gastronômicas diversas, música animada, parques de diversão, adrenalina, nascer do sol, andares mais altos de hotéis onde fica hospedado |
| NÃO GOSTA DE Locais muito fechados, clientes monossilábicos ou soberbos ao extremo quando atende a primeira classe, comida de avião (não aguenta mais), atrasos |
| TRAÇOS DE PERSONALIDADE Cordial, justo, atencioso, extrovertido, simpático, determinado, galanteador, criativo, cético, orgulhoso, idealista, inconstante, indeciso, impaciente, controlador, incisivo, teimoso |
| 01. | Apesar de ter começado a trabalhar na SkyVista Airlines com o propósito de descobrir o paradeiro de seu pai, acabou se apaixonando pelo universo das linhas aéreas e hoje em dia faz curso de pilotagem em um aeroclube, já sendo capaz de pilotar pequenas aeronaves e almejando o cargo de comandante no futuro. |
| 02. | Leva a profissão muito a sério e é constantemente selecionado para atender a primeira classe por isso. Porém, fora do trabalho, é mais relaxado e despojado, bastante falante e comunicativo. |
| 03. | Fala fluentemente coreano e inglês, mas devido ao trabalho também é capaz de compreender o básico de japonês, mandarim e espanhol. |
| 04. | Também por conta do trabalho, já conheceu diversos países, praticamente a Ásia e Oceania inteiras e uma boa parte da Europa. Costuma aproveitar muito os layovers da companhia com noitadas e conhecendo restaurantes diversos. |
| 05. | Teve complicações em absolutamente todos os relacionamentos amorosos que tentou engatar depois de começar a viajar constantemente. É difícil encontrar alguém que embarque na rotina de, às vezes, ficar muitos dias sem se encontrar. |
| 06. | Atualmente vive em Gangnam, em um flat cedido pela companhia aérea em um condomínio onde residem todos os comissários de bordo, sem custo de aluguel, como de praxe das empresas de aviação. Por ter cursado um ano e meio de arquitetura, um de seus desejos é adquirir o próprio apartamento em um futuro próximo para fazer todo o projeto. |
| 07. | Fã de fotografia e câmeras analógicas, possui alguns álbuns repletos de fotos reveladas dos mais diversos lugares do mundo, por onde passou à trabalho. |
| 08. | Não possui piercings e nem tatuagens visíveis por conta do trabalho, além de não ter permissão para pintar o cabelo de cores "exóticas", tendo que manter as básicas: preto, castanho, loiro escuro e loiro claro, o que pra ele, às vezes, é um pouco chato, já que curte bastante a moda alternativa. |
| 09. | Possui uma marca de nascença bem específica na região do pescoço, o que quase o fez ser recusado pela companhia aérea pois a recrutadora pensou se tratar de uma tatuagem. |
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TW: morte por doença/acidente, possível abandono parentalHyunjun não pode afirmar que tenha um vazio em sua vida. Foi criado com muito amor por sua mãe e avós maternos, acreditando fielmente na trágica história de seu pai, que teria falecido em um acidente de carro durante a gravidez, sem nunca ter tido a chance de conhecer o filho. Embora sentisse um leve incômodo pela falta de informações sobre ele, o fato de sua mãe evitar falar do assunto à todo o custo foi aceito sem questionamentos. As fotos e documentos? Teriam se perdido em uma tempestade. Família paterna? O contato foi perdido há muito tempo. Mesmo assim, qualquer tentativa de saber mais parecia ingrata, o que o impedia de aprofundar o assunto.Cresceu carregando esse sentimento em silêncio e se esforçando para ser o melhor filho possível. Tornou-se o homem da casa, assumindo a responsabilidade de suprir a ausência de uma figura masculina e apoiando a mãe em tudo o que fosse necessário... até perdê-la prematuramente para um AVC. Mais uma tragédia, menos um membro da família.Devastado, Hyunjun assumiu a tarefa de cuidar de todos os pertences da mãe, incluindo a documentação do obituário. Foi durante uma dessas organizações que ele encontrou uma caixa curiosa, antiga e surrada, repleta de cartas e cartões postais com juras de amor. Evidentemente, tratava-se de um amor proibido ou jamais revelado, já que não havia identificações nos papéis, apenas o logotipo de uma conhecida companhia aérea: a SkyVista Airlines, como se fossem papéis timbrados usados por algum funcionário que tinha acesso a eles.Essas cartas poderiam ser apenas memórias do passado, não fosse uma delas, escrita pela mãe e aparentemente jamais enviada, mencionar uma gravidez e o ano exato do nascimento de Hyunjun. Esta poderia ser a primeira pista concreta sobre seu pai: a ligação com a companhia aérea. Ele não sabia o nome do pai, sua função na empresa, ou mesmo se sabia de sua existência e realmente havia falecido como sempre acreditou, mas finalmente tinha um ponto de partida para sua busca.O primeiro passo foi abdicar dos estudos na faculdade de arquitetura e dedicar meses a cursos, aprimorando seu inglês e estudando o famoso livro “How To Become A Flight Attendant?” até memorizar todas as regras de etiqueta e as melhores respostas para as perguntas dos processos seletivos. Finalmente, conseguiu uma vaga de comissário de bordo na SkyVista Airlines, determinado a se aproximar do maior número possível de pessoas ligadas à empresa e descobrir a verdade que tanto procurava.
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OOC: +21, ela/dela. Meu personagem é 100% fictício e suas ações não representam, necessariamente, meus pensamentos ou atitudes como player.Estou aberta à qualquer tipo de plot e jogo, mas prefiro desenvolver conexões mais íntimas de forma natural. Não turno e nem ploto assuntos sensíveis com player -18.Conexões do meu interesse: família Shin, colegas de escola/faculdade e passageiros frequentes dos vôos da SkyVista Airlines
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DEVELOPMENT:
// FIRST.
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[ JAY (ENHYPEN), ELE/DELE ] — Você viu AHN HYUNJUN passando por aqui? Ele frequenta Gangnam no tempo livre, acompanhando a família SHIN como COMISSÁRIO DE BORDO NA SKYVISTA AIRLINES – será que é nepotismo? Aos 23 anos, ouvi pessoas dizendo que ele é JUSTO e CORDIAL, mas também já disseram que é IDEALISTA e INCONSTANTE… Considerando que é do signo de LIBRA por ter nascido em 21/10/2000, pode ser verdade. Às vezes ele me lembra de uma taça de cristal preenchida por vinho tinto, sensação de jetlag pela madrugada em uma cama vazia de hotel e eco em uma grande sala parcialmente iluminada pela luz solar, mas talvez seja por ter DESENHOS ARQUITETÔNICOS e EXPLORAR CULINÁRIAS DE TODOS OS LUGARES como passatempos, ou quem sabe por ser COREANO? Espera… Isso foi xenofóbico?Segredo: É um filho jamais revelado de Shin Geonsu, cuja mãe optou por seguir com a gravidez sozinha devido ao status social e a má fama de Geonsu. Por esta razão, cresceu acreditando que o pai faleceu em um acidente de carro até encontrar cartas antigas de sua mãe e um possível funcionário da SkyVista Airlines. Trabalha como comissário de bordo na companhia aérea pois está em busca de mais informações sobre suas origens.
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Bangkok, 29 de agosto de 2024.O clima abafado do final de verão invadia as janelas do quarto de hotel onde o comissário de bordo se encontrava, concentrado, sentado na cadeira em frente à escrivaninha. Havia acabado de receber o que considerava a primeira pista concreta de sua jornada para descobrir a identidade do pai biológico. Depois de quase dois anos trabalhando na SkyVista Airlines, ainda não havia obtido muito mais do que pequenos fragmentos de informações e contato com funcionários, fossem eles importantes para a empresa ou não. Porém, aquele arquivo que agora preenchia a tela do laptop poderia ser uma chave importante para a resolução de mais de duas décadas de dúvidas e incertezas.Após o falecimento da mãe, as cartas descobertas pelo filho único em seus pertences revelavam o relacionamento com um provável funcionário da companhia aérea no ano de 2000, uma vez que o papel de carta utilizado por ele era nada mais, nada menos que um timbrado oficial da empresa.Em meio à essa busca, Hyunjun acabou conhecendo Zhiwei por acaso nas redes sociais, um talentoso hacker com uma habilidade inegável para invadir sistemas e extrair dados confidenciais. Não hesitou em contratá-lo, portanto, para efetuar o serviço. A missão era clara: elaborar uma lista de todos os funcionários homens da SkyVista cujos contratos estivessem ativos no ano de 2000, ano de nascimento e também o ano em que a mãe de Hyunjun havia engravidado. Sabia que a lista seria extensa, mas era o único caminho disponível em um primeiro momento. Em um cenário ideal, esse caminho o levaria diretamente à identidade de seu pai, mas também havia de se preparar para o completo oposto – que todas aquelas informações resultassem em mais perguntas do que respostas. Teria de se forçar a evitar a frustração e desistência caso acontecesse.Observava a tela com um misto de ansiedade e determinação, passando rapidamente os olhos por todas aquelas informações. Suspirou fundo, analisando a melhor forma de filtrar tantas letras, números, datas e dados pessoais. Primeiro, filtraria uma certa faixa etária, entre 25 e 50 anos, o que já eliminaria uma pequena parte dos listados, entre estagiários e funcionários muito mais velhos. Em seguida, optaria por focar nos colaboradores da área administrativa, aqueles que provavelmente teriam acesso aos papéis timbrados utilizados nas cartas.Hyunjun sabia que seria uma tarefa demorada e minuciosa. Após a filtragem inicial, partiria para uma busca em todos os mecanismos disponíveis na internet para encontrar mais informações sobre os nomes restantes. Redes sociais, arquivos públicos, qualquer coisa que pudesse oferecer pistas adicionais. A cada nome que riscava ou mantinha na lista, fazia anotações detalhadas em uma cédula localizada no final da planilha.O silêncio do quarto àquela altura era quase ensurdecedor e diferenciava muito aquele layover dos demais, onde geralmente optava por caminhar pela cidade e aproveitar uma boa refeição. Lá fora, o burburinho da cidade de Bangkok seguia indiferente à sua ânsia. Por dentro, uma oscilação incurável entre esperança e medo da verdade. Ou receio de sequer chegar nela algum dia.